Policial
01/07/2010 07:43
O silêncio da população dificulta as investigações de um assassinato ocorrido na noite da segunda-feira (28) na comunidade Taipa, situada no bairro Costa e Silva, em João Pessoa. A vítima foi o ex-presidiário Francisco Monteiro de Farias, de 26 anos, conhecido como 'Catolé'.
De acordo com a Delegacia de Homicídios, ele foi executado com dez tiros de revólver calibre 38 na rua da Cruz, por volta das 21h. Ele morava na mesma comunidade, mas foi assassinado distante de sua casa. Dois homens armados teriam abordado Francisco, disparado os tiros e fugido a pé.
Moradores do bairro escutaram os tiros e ainda chamaram o Samu para prestar socorro, mas Francisco morreu antes de ser levado para um hospital. A Polícia Militar e a Delegacia de Homicídio foram requisitadas para registrar o caso e iniciar as investigações. Com a vítima, a polícia encontrou apenas uma cópia do documento de identidade. Drogas
Segundo a delegacia, devido ao silêncio das testemunhas, ainda não há pistas de quem teria cometido o crime, nem dos motivos. O corpo foi encaminhado para a Gerência de Medicina e Odontologia Legal (Gemol), onde será submetido a uma perícia. A equipe da Delegacia de Homicídios espera ter acesso a informações sobre a vida do homem assassinado a partir de algum familiar que compareça à Gemol para reconhecer o corpo e solicitar a retirada para o enterro.
01/07/2010 07:43
O silêncio da população dificulta as investigações de um assassinato ocorrido na noite da segunda-feira (28) na comunidade Taipa, situada no bairro Costa e Silva, em João Pessoa. A vítima foi o ex-presidiário Francisco Monteiro de Farias, de 26 anos, conhecido como 'Catolé'.
De acordo com a Delegacia de Homicídios, ele foi executado com dez tiros de revólver calibre 38 na rua da Cruz, por volta das 21h. Ele morava na mesma comunidade, mas foi assassinado distante de sua casa. Dois homens armados teriam abordado Francisco, disparado os tiros e fugido a pé.
Moradores do bairro escutaram os tiros e ainda chamaram o Samu para prestar socorro, mas Francisco morreu antes de ser levado para um hospital. A Polícia Militar e a Delegacia de Homicídio foram requisitadas para registrar o caso e iniciar as investigações. Com a vítima, a polícia encontrou apenas uma cópia do documento de identidade. Drogas
Segundo a delegacia, devido ao silêncio das testemunhas, ainda não há pistas de quem teria cometido o crime, nem dos motivos. O corpo foi encaminhado para a Gerência de Medicina e Odontologia Legal (Gemol), onde será submetido a uma perícia. A equipe da Delegacia de Homicídios espera ter acesso a informações sobre a vida do homem assassinado a partir de algum familiar que compareça à Gemol para reconhecer o corpo e solicitar a retirada para o enterro.
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